Eu saí de uma loja em Portland, Oregon. De repente, um homem sujo e surrado me pediu dinheiro."Eu não dou dinheiro", disse, "mas eu lhe compro um pouco de comida"."Isso seria ótimo", ele respondeu. "Eu não comi hoje.""Que tipo de comida você gosta?""Um burrito seria ótimo", ele confessou."Pule no meu carro"."Oh, eu não posso entrar no seu carro", ele retrucou. "Estou sujo.""Não tem problema". Nós dirigimos a um restaurante, onde ele pediu um burrito. Quando o pedido veio, o "burrito" era grande. "Isso é grande", ele admirou-se. Quando saímos, o homem me disse: "Vou encontrar um lugar ensolarado para curtir agora e manter o resto para amanhã. Você pode me deixar na estação de trem?" "Há quanto tempo você vive nas ruas?" Perguntei. "Cerca de 20 anos. Trabalhei para o meu pai e ele morreu de repente. Dentro de três meses minha mãe morreu. Por alguns anos eu trabalhei para outro homem, mas o negócio foi fechado e eu não consegui encontrar um emprego. ” Quando chegamos, ele se virou e disse: “Deus te abençoe. Muitas pessoas não nos tratam bem. ” Então, talvez sentindo que eu era cristão, ele se virou e disse: “Eu acredito em Deus, você sabe. Eu nunca iria sobreviver na rua sem que Deus cuidasse de mim. ”"Deus te abençoe", eu disse, e ele se foi. Eu tenho pensado muito sobre esse homem e ainda oro por ele. Somos todos filhos de Deus.
Muitos de seus filhos não parecem, cheiram ou vivem tão bem quanto poderíamos esperar. Mas Jesus disse:
“Tudo o que você fez por um dos meus irmãos e irmãs, você fez por Mim” (Mateus 25:40). Eu sei que Jesus gostou do "burrito" naquele dia. E fui abençoado por dar a Ele.
Por Cameron Johnston https://www.kidsview.com/cover-story Para outras histórias e muito mais, acesse a revista em inglês: https://www.kidsview.com/archive/
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