Diário de Bordo de uma estudante missionária em Hokkaido: Dias 7 e 8 (sexta e sábado, nona postagem)
Sem tempo, porque na sexta temos apenas a parte da manhã para trabalhar, fundi dois dias de diário.
De tarde, foi a lavagem das roupas, arrumação do alojamento e preparativos para o pôr-do-sol. Uma típica sexta-feira. Se fosse período de aulas, as crianças da escola fundamental adventista, que fica bem aqui ao lado, uns 50 metros, certamente sairiam mais cedo, como no Brasil. Vi que a casa pastoral é uma parte do prédio central, apegada à igreja. Já vi isso em outras duas cidades, deve ser, portanto, algo típico aqui no Japão. Dessa vez algumas de nós fomos lá para usar o chuveiro. Essa de morar praticamente na igreja é muito estranho para os latinos. Pode ser "prático", numa análise rápida, mas por trás há uma outra concepção do trabalho pastoral, bem distinta da concepção sul-americana, especialmente. Bem, deixa isso pra lá.
Tivemos chances de relatar como foi nosso trabalho e as melhores experiências para todos da comunidade, do staff e colegas.
Escolhi para contar o diálogo com a senhora que já lia livros e jornal, e por isso nada queria, mas convicta de nos ajudar, adquiriu 4 revistas. Que ela tenha muito mais do que um simples proveito do conteúdo, que encontre a Grande Esperança naquelas páginas.
Nossas refeições continuam "frugais". Sabe o que é isso? É a soma de simplicidade + menor quantidade + a qualidade de ser saudável. Para o verão, ótimo, para o meu peso, excelente, mas para a minha fome, viche! (Vixi ou Viche! Tanto faz?)
Encontrei, no sábado, muita gente nova, como um casal que veio de Tokyo, novos ainda, para fundar uma comunidade cristã numa cidadezinha perto daqui, sem igreja adventista ainda. Aliás, uma decisão corajosa e pioneira, pois compraram, não sei exatamente quem, um ex restaurante de lamen para adaptar. Era de um dono que desapareceu, se entendi direito, por causa de dívidas. Um projeto que pode ser muito útil à comunidade. Vamos orar por isso.
Também encontrei estudantes da Universidade de Hokkaido, um deles falava português, de Cabo Verde. Ele revelou que há muitos que falam o português na universidade aqui. Devem ser os bolsistas internacionais acadêmicos, já que muitas universidades tem parcerias com outras para agregar valor e fomentar trocas e pesquisas. Vi também uma família negra, com filhos. Que experiência rica devem ter!
De tarde, os membros foram nossos voluntários na separação dos materiais que usaremos durante a semana. Fazemos pacotinhos e entregamos revistas sobre a educação escolar adventista, folhetos diversos e um jornalzinho. Tudo sem custo. Amanhã, domingo, não faremos apenas Youth Rush, mas All Rush, o que significa que todos podem se envolver neste trabalho especial de distribuição de literatura como "folhas de outono". Se você tiver um dia oportunidade de dedicar um tempo para um trabalho como esse, não duvide de seus resultados e dos efeitos que isso causará em você. Só quem vive sabe!
Orem por nós, para que cumpramos a Missão.
Tivemos chances de relatar como foi nosso trabalho e as melhores experiências para todos da comunidade, do staff e colegas.
Escolhi para contar o diálogo com a senhora que já lia livros e jornal, e por isso nada queria, mas convicta de nos ajudar, adquiriu 4 revistas. Que ela tenha muito mais do que um simples proveito do conteúdo, que encontre a Grande Esperança naquelas páginas.
Nossas refeições continuam "frugais". Sabe o que é isso? É a soma de simplicidade + menor quantidade + a qualidade de ser saudável. Para o verão, ótimo, para o meu peso, excelente, mas para a minha fome, viche! (Vixi ou Viche! Tanto faz?)
Encontrei, no sábado, muita gente nova, como um casal que veio de Tokyo, novos ainda, para fundar uma comunidade cristã numa cidadezinha perto daqui, sem igreja adventista ainda. Aliás, uma decisão corajosa e pioneira, pois compraram, não sei exatamente quem, um ex restaurante de lamen para adaptar. Era de um dono que desapareceu, se entendi direito, por causa de dívidas. Um projeto que pode ser muito útil à comunidade. Vamos orar por isso.
Também encontrei estudantes da Universidade de Hokkaido, um deles falava português, de Cabo Verde. Ele revelou que há muitos que falam o português na universidade aqui. Devem ser os bolsistas internacionais acadêmicos, já que muitas universidades tem parcerias com outras para agregar valor e fomentar trocas e pesquisas. Vi também uma família negra, com filhos. Que experiência rica devem ter!
De tarde, os membros foram nossos voluntários na separação dos materiais que usaremos durante a semana. Fazemos pacotinhos e entregamos revistas sobre a educação escolar adventista, folhetos diversos e um jornalzinho. Tudo sem custo. Amanhã, domingo, não faremos apenas Youth Rush, mas All Rush, o que significa que todos podem se envolver neste trabalho especial de distribuição de literatura como "folhas de outono". Se você tiver um dia oportunidade de dedicar um tempo para um trabalho como esse, não duvide de seus resultados e dos efeitos que isso causará em você. Só quem vive sabe!
Orem por nós, para que cumpramos a Missão.
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